sexta-feira, 21 de abril de 2017

O Deputado Fábio Abreu Costa do PTB do Piauí

O Deputado Fábio Abreu Costa do PTB do Piauí

Fábio Abreu Costa (Fortaleza, CE, 31 de dezembro de 1972) é um policial militar e político brasileiro.

Dados biográficos:

Ingressou na Polícia Militar do Piauí em 1993 e possui especialização em Segurança Pública pela Universidade Estadual do Piauí em 2013. Ao tempo de sua eleição como deputado federal pelo PTB em 2014, ostentava a patente de capitão. Licenciou-se do mandato no terceiro governo Wellington Dias para assumir a Secretaria de Segurança Pública sendo convocado o suplente Silas Freire.
Em 17 de abril de 2016, Capitão Fábio Abreu votou contra a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff.

A Deputada Iracema Portela do PP do Piauí

A Deputada Iracema Portela do PP do Piauí

Iracema Maria Portella Nunes Nogueira Lima (Teresina, 23 de abril de 1966) é uma empresária, política e também professora, formada no curso de Letras pela Universidade Estadual do Piauí.
Filha do ex-governador e ex-senador pelo estado do Piauí, Lucídio Portela e da ex-deputada constituinte Myriam Nogueira Portela Nunes. É casada com o senador Ciro Nogueira Lima Filho e mãe de três filhas: Cynthia Nogueira, Eliane Portela e Maria Eduarda Portela. Tambem foi casada com guilherme mello, ex governador do piaui.
Pelo lado paterno é sobrinha de Eloi Portela Nunes Sobrinho e de Petrônio Portella, este último era tido como o sucessor de João Figueiredo na Presidência da República, mas morreu antes da abertura política. E de Flávio Portela Marcílio.
Foi eleita deputada federal pelo Partido Progressista pelo estado do Piauí com 91.352 votos, nas eleições 2010. Reeleita deputada federal em 2014 com 121.121 votos. Seu trabalho na Câmara dos Deputados é marcado por ações de combate às drogas e defesa dos direitos da mulher e da infância, além do incentivo à participação da mulher na política.

O Deputado Rodrigo Martins do PSB do Piaui

O Deputado Rodrigo Martins do PSB do Piaui

Rodrigo Rodrigues de Souza Martins (Teresina, 2 de agosto de 1982) é um odontólogo e político brasileiro, atualmente deputado federal pelo Piauí.

Dados biográficos:

Filho de Evanil Rodrigues de Souza Martins e Luiz Rodrigues de Souza Martins Neto. Formado em Odontologia na Uninovafapi em 2005, possui Especialização em Periodontia e Implantodontia pela Associação Brasileira de Odontologia. Estagiário do Hospital Getúlio Vargas, trabalhou em José de Freitas e Teresina como membro do programa de saúde bucal. Presidente do Sindicato dos Odontologistas do Estado do Piauí e funcionário efetivo do programa de saúde bucal à cidade de União, licenciou-se ao entrar na política.
Eleito vereador de Teresina pelo PSB em 2008 e 2012, foi alçado à cadeira de presidente da Câmara Municipal de Teresina e depois foi eleito deputado federal em 2014.
Sobrinho do ex-governador Wilson Martins e do deputado estadual Rubem Martins.

O Deputado Marcelo Castro do PMDB do Piauí

O Deputado Marcelo Castro do PMDB do Piauí

Marcelo Costa e Castro (São Raimundo Nonato, 9 de junho de 1950) é um médico e político brasileiro filiado ao PMDB, com atuação política no Piauí desde o final da década de 1970. Foi ministro da Saúde no governo Dilma Rousseff. Em 17 de fevereiro de 2016 Castro pediu saída temporária do Ministério, no qual foi atendido prontamente, entretanto retornou ao cargo no dia seguinte.Em 17 de abril de 2016, Marcelo Castro votou contra a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff. Entregou sua carta de demissão definitiva em 27 de abril de 2016.

Trajetória política:

Filho de José Dias de Castro e Clotildes Costa e Castro, é formado em Medicina pela Universidade Federal do Piauí e Doutor em Psiquiatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Seu pai foi eleito deputado estadual pela ARENA em 1970 e 1974 e por essa legenda foi candidato a uma vaga na Assembleia Legislativa do Piauí em 1978 figurando em penúltimo lugar naquele pleito com 129 votos. Extinto o bipartidarismo ingressou no PMDB e foi eleito deputado estadual em 1982, 1986 e 1990, abstendo-se de disputar mais um mandato na eleição seguinte quando já estava filiado ao PPR após uma passagem pelo PSDB.
No primeiro governo Mão Santa foi presidente do Instituto de Assistência e Previdência do Estado do Piauí (IAPEP) voltando ao PMDB e sendo eleito deputado federal em 1998, sendo o primeiro deputado federal piauiense a romper a marca dos cem mil votos. No segundo mandato de Mão Santa foi Secretário de Agricultura reelegendo-se deputado federal em 2002, 2006, 2010 e 2014. É o atual presidente da executiva estadual do PMDB.
Foi o deputado estadual mais votado do Piauí em 1986 (com 26.708 votos) e 1990 (com 21.567 votos) e o deputado federal mais votado em 1998 (116.262 votos), 2006 (160.310 votos) e 2010 (171.697 votos), sendo que a marca de 2010 é um recorde ainda vigente no estado.
Primo de João Batista de Castro Dias, sobrinho de Manoel da Silva Dias e neto de José Dias de Souza, membros de uma família influente na política do estado que tem origem no município de São Raimundo Nonato.
Entre maio e outubro de 2007 foi titular da comissão parlamentar de inquérito do Sistema de Tráfego Aéreo.

O Deputado José Francisco Paes Landim do PTB do Piauí

O Deputado José Francisco Paes Landim do PTB do Piauí

José Francisco Paes Landim (São João do Piauí, 23 de março de 1937) é um advogado, professor e político brasileiro, recordista no número de mandatos como deputado federal pelo Piauí, exercendo atualmente o oitavo. O pai, Paes Landim, foi eleito deputado estadual pelo Piauí em 1947.

Biografia:

Filho de Francisco Antônio Paes Landim Neto e Natália Ferreira. Advogado formado em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro com especialização em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas, em Direito Especializado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e Direito Comercial pela Universidade de Ottawa.
Foi aluno de Evandro Lins e Silva.
Seguindo os passos paternos filiou-se a UDN e foi nomeado oficial de gabinete do governador Chagas Rodrigues. Graças à legislação vigente, foi eleito suplente de deputado estadual e prefeito de Socorro do Piauí em 1962, afastando-se dos cargos por força do Regime Militar de 1964. Passou a residir então em Brasília, onde assessorou juridicamente a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (NOVACAP), o Departamento de Estradas e Rodagem e o Ministério das Minas e Energia. Chefe de gabinete da reitoria da Universidade de Brasília entre 1974/1976, foi professor da referida instituição onde chefiou o Departamento de Direito, dirigiu a Faculdade de Estudos Sociais Aplicados e foi membro do Conselho Editorial. Durante o governo João Figueiredo foi procurador do Instituto Brasileiro do Café.
Egresso do PDS migrou para o PFL e, a partir de sólido arrimo político-familiar, foi eleito deputado federal em 1986, 1990, 1994, 1998, 2002, 2006, 2010 e 2014. Filiou-se ao PTB a convite do ex-senador João Vicente Claudino. Filho de deputado estadual, viu seus irmãos, Luiz Gonzaga Paes Landim e Paulo Henrique Paes Landim exercerem a mesma função e, um terceiro, Murilo Antônio Paes Landim, foi prefeito de São João do Piauí por duas vezes.
Em 17 de abril de 2016, Paes Landim votou contra a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff.

O Deputado Heráclito Fortes do PSB do Piauí e a produção de Armas

O Deputado Heráclito Fortes do PSB do Piauí

Heráclito de Sousa Fortes (Teresina, 1º de agosto de 1950) é um político brasileiro. Seu avô materno, Heráclito Araripe de Sousa foi deputado estadual à Assembleia Legislativa do Piauí, de 1935 até 1937, quando Getúlio Vargas deu o golpe de 10 de novembro. Heráclito é conhecido pelos executivos da Odebrecht como Boca Mole.

Biografia:

Filho de Valdir de Carvalho Fortes e Cecy de Sousa Fortes. Casado com Mariana Brennand Fortes, e têm três filhas. Sua esposa é sobrinha de Francisco Brennand. Funcionário público federal, foi Oficial de Gabinete do vice-governador de Pernambuco, José Antônio Barreto Guimarães (1971-1973) ocupando a seguir uma das assessorias do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) de 1973 a 1975 e outra na Empresa Brasileira de Transportes Urbanos (EBTU) de 1975 a 1978.

Início da carreira política:

Deixou este último cargo para se candidatar a deputado federal pela ARENA em 1978 e foi eleito segundo suplente sendo efetivado anos mais tarde devido à morte de José Pinheiro Machado. Entre 1980 e 1982 foi assessor parlamentar do Ministério da Educação na gestão Rubem Ludwig, época em que passou do PP ao PMDB após a incorporação entre as duas legendas. Reeleito deputado federal em 1982 e 1986, integrou a Executiva Nacional do PMDB, foi vice-líder do governo José Sarney e terceiro-secretário da Mesa Diretora na Câmara dos Deputados.

Da Constituinte para a Prefeitura de Teresina:

No decorrer do mandato que foi eleito como 2º suplente 1979/1983 faleceram dois titulares - Paulo Ferraz e José Pinheiro Machado - sendo convocados os dois suplentes das vacâncias abertas, respectivamente o 1º suplente João Clímaco d'Almeida e o 2º suplente Heráclito de Sousa Fortes.

Votações para a Câmara Federal:
  • 1978: 2º suplente com 11.722 votos pela ARENA.
  • 1982: eleito deputado federal com 42.320 votos pelo PMDB.
  • 1986: reeleito deputado federal com 91.730 votos pelo PMDB.
  • 1994: mais uma vez eleito deputado com 60.975 votos pelo PFL.
  • 1998: reeleito deputado federal com 88.602 votos pelo PFL.
  • 2014: reeleito deputado federal com 90.898 votos pelo PSB.
Prefeitura de Teresina:

Sua trajetória política em Brasília foi interrompida em 1988 quando foi eleito prefeito de Teresina integrando uma dissidência do PMDB liderada por Wall Ferraz. No último ano de sua gestão filiou-se ao PDT e a seguir ao PFL, onde permaneceu até a criação do Democratas. Entre 1993 e 1994 presidiu o Instituto de Seguridade Social da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (POSTALIS) e foi reeleito deputado federal em 1994 e 1998, sendo que nesse período foi presidente do Instituto de Previdência dos Congressistas, líder do governo Fernando Henrique Cardoso no Congresso Nacional e duas vezes primeiro vice-presidente da Câmara dos Deputados. Ocupou a Secretaria de Defesa Civil do Piauí ao final do segundo governo de Hugo Napoleão.

Senado:

Com 671.076 votos, foi eleito senador em 2002 numa eleição bastante disputada contra Freitas Neto. Em 2006 foi um dos coordenadores da campanha de Geraldo Alckmin à Presidência da República.
Durante o tempo em que foi senador, no mandato de 2003 a 2011, ocupou no final do mandato cargo de primeiro-secretário do Senado Federal. Nesta condição, conduziu uma das mais profundas reformas por que o Senado passou, implementando novos padrões de conduta, modernização administrativa e transparência.
No Senado, presidiu ainda a CPI das ONGs, criada por sua iniciativa para apurar desvios de recursos públicos por essas organizações.

Em 2010, não teve êxito em sua candidatura a reeleição ao senado. Obteve 424.350 votos, mas foi derrotado por dois novatos ao senado, Wellington Dias e Ciro Nogueira, assumindo a 4ª posição.

Controvérsias:
Condenação por promoção pessoal com verbas públicas:

Por votação majoritária, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal decidiu não conhecer do recurso extraordinário (manter a decisão do Tribunal de Justiça do Piauí, que o condenou Heráclito Fortes a ressarcir os cofres do município de Teresina por gastos com publicidade oficial, quando foi prefeito daquela capital, em que teria ficado caracterizada promoção pessoal) nos termos do voto do Ministro Joaquim Barbosa, vencido o Relator. Decisão majoritária. Redigirá o acórdão o Ministro Joaquim Barbosa. Ausentes, justificadamente, os Senhores Ministros Celso de Mello e Joaquim Barbosa. Não participaram do julgamento o Senhor Ministro Ayres Britto, por não ter assistido ao relatório e voto, e o Senhor Ministro Ricardo Lewandowski, por ter sucedido à Senhora Ministra Ellen Gracie. Presidiu este julgamento o Senhor Ministro Cezar Peluso. 2ª Turma, 20.03.2012. Recurso Extraordinário (RE) 281012.
Irresignados com a decisão, os advogados do Sr. Heráclito Fortes, opuseram o recurso de Embargos de Declaração em 21/06/2012. O presente processo (RE 281012) encontra-se concluso (03/07/2014) com o ministro relator, Gilmar Mendes, aguardando julgamento.
“ Houve, sim, evidência de promoção pessoal, uma vez que na veiculação da publicidade oficial, Fortes utilizou um símbolo que deixava claramente caracterizada a inicial "H", de Heráclito, enquanto o "slogan" contido na publicidade dizia: “Unidos seremos mais fortes”, deixando expressa a palavra igual ao sobrenome “Fortes”. ”
Heráclito no WikiLeaks:
Telegrama obtido pelo WikiLeaks aponta que o senador Heráclito Fortes sugeriu que o governo norte-americano estimulasse a produção de armas no Brasil para conter supostas ameaças de Venezuela, Irã e Rússia. Em correspondência assinada pelo então embaixador americano Clifford Sobel, o diplomata relata o diálogo com Heráclito, que na época presidia a Comissão de Relações Exteriores e Defesa do Senado. O senador nega a conversa.Conforme o documento, o senador pediu uma reunião “urgente” com Sobel. Na conversa teria se declarado “verdadeiramente preocupado” com uma suposta atividade terrorista no Brasil e com a influência do presidente venezuelano, Hugo Chávez; e teria, ainda, sugerido um plano para armar o Brasil e a Argentina contra a suposta ameaça bolivariana, “antes que fosse tarde”. Segundo a correspondência, o senador sugeriu ainda acionar empresas privadas para mascarar a ação americana. Em outro telegrama, de 2008, Sobel afirma que Heráclito relatou a suposta presença de terroristas em uma organização não governamental (ONG) controlada por petistas no Piauí e disse temer a instalação de uma guerrilha esquerdista em Rondônia.
Operação Lava Jato:

Em junho de 2016, na delação premiada prestada pelo ex-senador Sérgio Machado apontou que quando Heráclito era senador recebeu suborno para não criar dificuldades a projeto de lei de interesse da Transpetro, no valor de R$ 500 mil reais, como sendo doação legal e outros 500 mil que fora objeto de cobranças por parte de Heráclito.

Filiação ao PSB:

No dia 1º de outubro de 2013, ex-estrela do DEM Heráclito Fortes assina sua ficha de filiação ao PSB com aval do então governador piauiense Wilson Martins, de quem torna-se aliado. Sua filiação foi repercutida nacionalmente pelo tamanho da sua influência política e posição marcante de críticas aos governos de Lula e Dilma Rousseff.

terça-feira, 11 de abril de 2017

A desmoralização dos pitbulls da grande mídia

Alberto Cantalice 
Foto: Arquivo PT


Três vezes derrotados nos pleitos presidenciais, por Lula e Dilma e o PT, os setores elitistas albergados na grande mídia, ao se verem na iminência do quarto revés eleitoral, foram ao desespero.
Diuturnamente lançam vitupérios, achincalhes e deboches contra os avanços do país visando desgastar o governo federal e a imagem do Brasil no exterior. Inimigos que são das políticas sociais, políticas essas que visam efetivamente uma maior integração entre todos os brasileiros, pregam seu fim.
“A hora é de renovar as esperanças e acreditar no Brasil”.
Profetas do apocalipse político, eles são contra as cotas sociais e raciais; as reservas de vagas para negros nos serviços públicos; as demarcações de terras indígenas; o Bolsa Família, o Prouni e tudo o mais.
Divulgadores de uma democracia sem povo apontaram suas armas, agora, contra o decreto da Presidência da República que amplia a interlocução e a participação da população nos conselhos, para melhor direcionamento das políticas públicas.
Personificados em Reinaldo Azevedo, Arnaldo Jabor, Demétrio Magnoli, Guilherme Fiúza, Augusto Nunes, Diogo Mainardi, Lobão, Gentili, Marcelo Madureira entre outros menos votados, suas pregações nas páginas dos veículos conservadores estimulam setores reacionários e exclusivistas da sociedade brasileira a maldizer os pobres e sua presença cada vez maior nos aeroportos, nos shoppings e nos restaurantes. Seus paroxismos odientos revelaram-se com maior clarividência na Copa do Mundo.
Os arautos do caos, prevendo e militando insistentemente pelo fracasso do mundial – tendo, inclusive, como ponta de lança a revista Veja previsto que os estádios só ficariam prontos depois de 2022, assistem hoje desolados e bufando à extraordinária mobilização popular e ao entusiasmo do povo brasileiro pela realização da denominada, acertadamente, de a Copa das Copas.
O subproduto dos pitbulls do conservadorismo teve seu ápice nos xingamentos torpes e vergonhosos à presidenta Dilma na abertura da Copa, na Arena Corinthians. Verdadeiro gol contra, o repúdio imediato de amplas parcelas dos brasileiros e brasileiras ao deprimente espetáculo dos vips demonstra que a imensa maioria da população abomina essa prática.
Desnudam-se os propagadores do ódio. A hora é de renovar as esperanças e acreditar no Brasil!


Alberto Cantalice é vice-presidente nacional do PT e coordenador das Redes Sociais do partido