domingo, 12 de março de 2017

Sobrinha 'distante' de Elmano Férrer fatura R$ 50 mil na 'Nota Piauiense'

O Senador Elmano Férrer e Eunício de Oliveira ambos PMDB

A Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) divulgou, nesta quinta-feira (29/12), o nome dos maiores ganhadores do 16º sorteio da Nota Piauiense, o último de 2016, e uma das ganhadoras chamou mais a atenção por causa do seu sobrenome. Roberta Rocha Ferrer Pompeu faturou R$ 50 mil no sorteio e logo um burburinho começou nas redes sociais.
As reclamações davam conta que só parente de político ganhava, afinal, a mãe do presidente da Assembleia Legislativa do Piauí, Themístocles Filho, ganhou no mês passado, fora os conselheiros do Tribunal de Contas da Estado, mas a parente do senador Elmano Férrer deu o que falar.
Ao 180 graus, o senador disse que ela é sim uma parente sua, filha de um primo de terceiro grau dele, que inclusive ele não a vê há muitos anos. O 'Vein' negou que tenha alguma influência no sorteio.

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Elmano Férrer (PMDB) do Paui

Elmano Férrer (PMDB) do Piaui

  • Elmano Férrer de Almeida é um político brasileiro. Filiado ao PMDB (PMDB), é Senador da República pelo Piauí.
Biografia:
  • Nascido em Lavras da Mangabeira, Ceará, a 1º de agosto de 1942, reside em Teresina desde abril de 1966. É casado com Telezila Fortes Férrer de Almeida, com quem tem três filhos.
Engenheiro Agrônomo formado pela Universidade Federal do Ceará, advogado graduado pela Universidade Federal do Piauí, Elmano Férrer é pós-graduado nas áreas de Planejamento e Desenvolvimento Econômico, Gestão de Instituições de Pesquisa e Ações Governamentais Integradas. Servidor público de carreira, já ocupou os cargos de Secretário de Planejamento do Estado do Piauí, presidente do Conselho Diretor do Centro de Apoio a Pequenos Empreendimentos – CEAPE/PI, diretor da Unidade de Pesquisa da Embrapa/PI, assessor do Conselho Deliberativo do Sebrae, técnico da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE,) e Secretário do Trabalho, Desenvolvimento Econômico, Tecnológico e Turístico do Piauí. Foi eleito vice-prefeito de Teresina em 2008, e assumiu o cargo de Prefeito da capital do Piauí em 31 de março de 2010.
  • Elmano Férrer foi candidato do PTB e da coligação "A Força do Trabalho" a prefeito de Teresina, tendo como candidato a vice-prefeito o deputado federal Marlos Sampaio, do PMDB, em 2012. Apesar da boa aceitação entre o eleitorado teresinense, perde a disputa para Firmino Filho no 2º turno das eleições por menos de 15 mil votos.
Entre as funções públicas ocupadas foi Secretário de Planejamento (1991-1995) nos governos Freitas Neto e Guilherme Melo, presidente do Conselho Diretor do Centro de Apoio a Pequenos Empreendimentos – CEAPE/PI, diretor da Unidade de Pesquisa da Embrapa/PI, assessor do Conselho Deliberativo do Sebrae/PI e técnico da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE) e Secretário do Trabalho, Desenvolvimento Econômico, Tecnológico e Turístico do Piauí (2005-2006) no primeiro governo Wellington Dias.
  • Foi eleito vice-prefeito de Teresina em 2004 e reeleito em 2008 sempre em dobradinha com o médico Sílvio Mendes, assumindo o cargo em 31 de março de 2010, quando o titular renunciou para disputar o governo do estado.
Participou de missões internacionais técnicas e de intercâmbio. É comendador da ordem do Mérito Renascença do Piauí e foi homenageado com a Medalha do Mérito Conselheiro José Antônio Saraiva, a maior honraria concedida pela Prefeitura Municipal de Teresina.
Em janeiro de 2017, deixa o Partido Trabalhista Brasileiro e ingressa no PMDB. 

Eleições de 2012:
  • Concorreu a reeleição para o cargo de prefeito de Teresina em eleição decidida no segundo turno. Elmano obteve 200.062, ou seja, 48,46% dos votos, tendo sido derrotado por Firmino Filho que recebeu 51,54% dos votos válidos, o que corresponde a 212.741 votos válidos.
Eleições de 2014
Nas eleições de 2014, foi eleito senador vencendo o ex-governador Wilson Martins.

Ato fora Temer reúne milhares de pessoas em Teresina



Organizado pela Frente Brasil Popular o ato Fora Temer e contra o golpe reuniu milhares de Pessoas na Praça Pedro II, em Teresina. E teve a participação de ativistas que ocupam prédios públicos na capital e do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra que lutam contra a extinção de direitos no governo ilegítimo de Michel Temer.
A senadora e presidente do PT estadual, Regina Sousa participou do ato e denunciou as arbitrariedades cometidas contra a presidenta Dilma pelo governo ilegítimo de Temer, como cortar comida, energia elétrica e proibição do uso de avião da Força Aérea Brasileira. A parlamentar também denunciou que agentes federais estão intimidando servidores a não participarem de manifestações a favor da presidenta Dilma. “Deve ter alguns deles infiltrados nesse ato.”
Os trabalhadores aproveitaram a passagem da tocha olímpica por Teresina para protestarem contra o atual governo. Marcelino Fonteles, da Frente Brasil Popular disse que o ato é contra os ataques aos direitos dos trabalhadores feitos pelo governo ilegítimo. “Vamos impedir esse retrocesso.”
Os manifestantes vestiam vermelho, portavam cartazes “Fora Temer”, “ Primeiramente Fora Temer” e exibiam faixas contra o golpe.Os ativistas do ocupa Minc fizeram performance e gritavam palavras de ordem. Caravanas de várias cidades do interior participaram do ato no centro de Teresina.
As manifestações foram realizadas em várias cidades brasileiras. Em São Paulo teve a presença do ex-presidente Lula no ato com 100 mil pessoas na avenida Paulista. Em Brasília, os manifestantes saíram em caminhada até o Congresso para mostrar que a luta vai continuar.

De quebradeira de coco à primeira senadora do Estado

Maria Regina Sousa (PT) atualmente senadora pelo Piauí.


De quebradeira de coco à primeira senadora do Estado, Maria Regina Sousa nasceu em União, em 4 de julho de 1950. Ainda menina, viu crescer as Ligas Camponesas. Aos 14 anos, deixou o campo em busca de uma escola melhor. Foi para Parnaíba, no litoral piauiense, segunda maior cidade do Estado. Formada em Letras. Na universidade, ela descobriu o movimento estudantil em plena ditadura militar, dando início ao seu processo de consciência política. Tornou-se professora, primeiro do ensino fundamental, depois no ensino médio e na Universidade, nas áreas de Língua Portuguesa e Francesa. Poetisa. Gosta muito de ler. Tem uma biblioteca considerável.
Nos anos 80, já funcionária do Banco do Brasil, mergulhou na atividade sindical, onde conheceu seu grande parceiro político, Wellington Dias. Foi, presidenta do sindicato e começou a organizar a Central Única dos Trabalhadores (CUT) no Estado. Mais tarde, foi dirigente da CUT Nacional. Sempre ao lado de Wellington Dias, tornou-se presidenta do PT e coordenou as campanhas do amigo que, eleito, a convidou para assumir o cargo de secretária da Administração em suas duas administrações. Nas Eleições estaduais no Piauí em 2010 foi eleita primeira suplente de senadora. Em 10 de janeiro de 2015 assumiu o mandato de senadora com a eleição de Wellington Dias para governador do Piauí, o que acontece já pela terceira vez.
A consciência política, despertada por um tio que atuava no movimento, se consolidou e acompanhou toda a sua trajetória de vida. Dedicada a defender pontos que considera fundamentais para qualquer cidadão, luta pelo acesso à educação, a defesa dos direitos humanos, a justiça social e a atenção com o meio ambiente. Como senadora Regina Sousa garantiu que irá priorizar ações na área de Direitos Humanos, Educação e Meio ambiente. “Também será destaque a reforma política, que não é um tema de Regina Sousa, mas é uma prioridade do Partido dos Trabalhadores. Não procurem o meu antecessor em mim, porque não vão achar. Vou percorrer o Estado, conversar com as pessoas, conhecer de perto suas necessidades e acompanhar o crescimento de cada um. Vou dialogar com as mulheres, com os homossexuais, com os negros e vou tentar atender às suas expectativas, mas não vou imitar Wellington Dias, vou ajudá-lo, buscar emendas. Vai ser uma batalha diária. Não vou me afastar da militância. Onde esteja um militante petista, estarei com ele”, complementou.

“Estou pronto para a luta democrática”, afirma governador Wellington Dias

O governador do Piauí, Wellington Dias (PT) 
  • O governador do Piauí, Wellington Dias (PT) também fez uma conclamação para que todos os militantes fiquem mobilizados para defender um programa de governo de todos para todos, que retirou da pobreza mais de 40 milhões de brasileiros e brasileiras. Como Lula, o ex-senador mostra em seu artigo “O silêncio dos justos”, sua indignação para a pirotecnia e o show midiático que Lula e sua família estão sendo vítimas. Abaixo, íntegra do artigo:
O silêncio dos justos? Até quando?
Eu nasci em 05 de março de 1962. Sábado, completo 54 anos, graças a Deus com muita saúde e energia para a luta. Quando a Constituição Brasileira foi rasgada e as leis começaram a ser jogadas no lixo pelo golpe militar eu tinha 2 anos. Por ironia trágica do destino, o mês de meu aniversário coincidiria com a data da instalação de um regime de exceção no meu país.
Não pensei estar vivo para ver depois de tantos avanços democráticos os acontecimentos deste início de século XXI no nosso Brasil, até o culminar com a condução coercitiva de um dos maiores líderes do Brasil e do mundo, Luiz Inácio Lula da Silva, ou apenas Lula. Pior, atingindo sua esposa, dona Marisa, seus filhos, Clara Ant e outros amigos.
Se Lula prestou quatro vezes, espontaneamente, depoimentos para a Justiça e para o STF; se colocou a quebra dos sigilos bancário e patrimonial à disposição do judiciário e Receita Federal; se já entregou informações sobre apartamento que não é dele; sítio que não é dele e sobre o barco que é uma canoa de R$ 4.300,00 comprado por ele com nota fiscal... e se ele colocava este detalhamento sempre à disposição da Justiça para colaborar, por que todo o espetáculo com este brasileiro?
Dona Marisa que esteve em todos estes anos ao lado do Lula sindicalista até presidente da República - um dos maiores da história do Brasil - nunca exerceu cargo no partido ou em qualquer governo. Por que a condução coercitiva de Lula?
Eu vivi o filme real do Brasil. Acompanhei cenas do Congresso Brasileiro fechado, deputados e senadores cassados, governadores casados... líderes estudantis e sindicais processados e alguns presos, jornalistas sérios e artistas e outros defensores da democracia, presos, perseguidos, torturados...depois o exílio, assassinatos, etc.
Por isto, chamo a atenção para "O Silêncio dos Justos ". O silêncio dos que verdadeiramente defendem a democracia, a Constituição... especialmente enfrentaram os ditadores e ajudaram até chegar na Constituição Cidadã de 1988. A serviço de quem todos estão agindo?
Podemos pertencer a partidos que disputam em campos opostos as eleições com divergência de ideias; não podemos, entretanto, deixar de defender o Brasil com democracia e respeito à Constituição e às leis!
Eu também quero ver o emprego evoluir com mais desenvolvimento. E vamos lutar por isto com democracia. E vamos vencer. Eu também quero combater a corrupção e o crime, mas dentro do que rezam os preceitos democráticos e respeitando a Constituição brasileira.
É hora de os líderes de coragem caminharem juntos e organizadamente; é hora do povo na rua! É hora de romper o silêncio dos justos! Pelo Brasil e pelo futuro dos nossos filhos e netos. Estou pronto para a luta democrática! Já vencemos os ditadores e vamos vencê-los mais uma vez.
Wellington Dias
Governador do Estado do Piauí

CBF confirma construção de centro esportivo com recursos do legado da Copa


O secretário-geral da Confederação Brasileira de Futebol, Walter Feldman, confirmou a construção de um centro esportivo em Teresina com recursos do legado da Copa do Mundo. O centro de treinamento foi conseguido pelo deputado federal Assis Carvalho junto à CBF, em outubro de 2014. Feldman conversou com o governador Wellington Dias e o deputado Assis, na tarde dessa quinta-feira (23), em Teresina.
O investimento será em torno de R$ 10 milhões, provenientes do saldo da Copa. Segundo Feldman, no próximo mês de julho, CBF e FIFA devem negociar a liberação do dinheiro, e o Piauí terá prioridade no repasse de recursos para construção do centro de treinamento.
O deputado reivindicou o Centro Esportivo à CBF, levando em conta o artigo 29 da Lei Geral da Copa, que tratou da destinação do saldo dos recursos arrecadados nos eventos da Copa para a construção de centros de treinamentos de atletas de futebol em cidades que não foram beneficiadas com obras do Mundial de Futebol.
Cesarino Oliveira, presidente da Federação de Futebol do Piauí; Vicente Sobrinho, presidente da Fundespi; Ronald Moura, diretor administrativo da CBF; e Sérgio Galan, diretor de esportes da UFPI também participaram da reunião, na qual foram tratadas também de propostas de parcerias para o projeto Escolinhas da Fundespi (Fundação de Esportes) e de ensino técnico profissionalizante na área de esporte.

quarta-feira, 8 de março de 2017

Polícia Federal pede indiciamento do senador Ciro Nogueira

Polícia Federal pede indiciamento do senador Ciro Nogueira

A Polícia Federal encaminhou ao STF (Supremo Tribunal Federal) pedido de indiciamento contra o senador Ciro Nogueira (PP). Além do senador o pedido abrange mais 4 pessoas. Ciro é acusado de receber R$ 2 milhões em propina da construtora UTC, em 2014, em troca de favorecê-la com contratos de obras públicas. Os investigadores querem que Nogueira responda por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Teori Zavascki pediu a opinião do Ministério Público antes de se manifestar.

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O Senador Ciro Nogueira (PP) do Piaui

O Senador Ciro Nogueira (PP) do Piaui
  • Ciro Nogueira Lima Filho (Teresina, 21 de novembro de 1968) é um advogado, empresário e político brasileiro. Exerce atualmente o seu primeiro mandato de senador pelo Piauí e a Presidência nacional do PP.
Biografia
  • Filho de Ciro Nogueira Lima e Eliane e Silva Nogueira Lima, é advogado formado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro tendo iniciado sua vida pública como herdeiro de uma família com larga tradição política no Piauí: seu avô paterno, Manuel Nogueira Lima, foi prefeito de Pedro II nomeado logo após a Revolução de 1930 e seu pai foi eleito deputado federal por duas legislaturas, além de outros familiares que ingressaram na política. Seu tio Etevaldo Nogueira foi eleito deputado federal pelo estado do Ceará em 1986 e 1990.
Ingresso na Política:
  • Filiado ao antigo PFL, sucedeu ao pai como deputado federal sendo eleito em 1994, com 26 anos, e reeleito em 1998. Em 2000, foi candidato a prefeito de Teresina. Vendo suas pretensões minarem ante a decisão do pleito, já em primeiro turno, entrementes dividindo seu tempo como candidato entre a política e o time do Ríver Atlético Clube, do qual foi presidente, perdeu a disputa rumo ao Palácio da Cidade. Reeleito deputado federal em 2002 deixou o partido a que pertencia e ingressou no PP a convite de seu sogro, o médico e político Lucídio Portela, conquistando um novo mandato de deputado federal em 2006.
Câmara dos Deputados
  • Ciro candidatou-se à Presidência da Câmara em 2009, disputando a sucessão de Arlindo Chinaglia, contra Aldo Rebelo e Michel Temer. Este último sagrou-se vencedor da disputa, e hoje é o atual presidente do Brasil.
Eleição para senador e corrupção:
  • Já filiado ao PP, é eleito senador da República, com 695.000 votos, em 2010, para uma das duas vagas do pleito, tendo o empresário João Claudino Fernandes como suplente. A outra foi conquistada por Wellington Dias, eleito com quase 1 milhão de votos. Na condição de membro da CPMI do Cachoeira, foi um dos 18 votos que rejeitou o relatório oficial para a comissão. O relatório alternativo endossado pelo senador e mais 20 membros da comissão sugeriu a continuidade das investigações por parte do Ministério Público e da Polícia Federal, mas sem nenhum indiciamento ou responsabilização penal. À época dos trabalhos na CPI mista, a divulgação de gravações íntimas de sua então assessora parlamentar Denise Leitão Rocha levou o nome do senador à evidência midiática.
Em 2016, o senador Ciro Nogueira volta a se envolver em novos escândalos, apontado por Cláudio Mello Filho, do Conselho da Construtora Odebrecht , de ter recebido propina para as campanhas de 2010 e 2014, beneficiando a ele próprio e sua esposa, a deputada federal Iracema Portela, também do PP, partido a qual Ciro preside nacionalmente, e que teria pedido propina para financiar campanhas do partido por todo o país no valor de R$ 5 milhões. O senador também recebeu propina da Construtora UTC, no valor de R$ 2 milhões, em 2014, em troca de favorecê-la em obras púbicas. A Polícia Federal pediu seu indiciamento ao Supremo Tribuna Federal.